Adiar Coisas por Achar que Não Está Bom o Suficiente

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Adiar coisas por achar que ‘não está bom o suficiente’ é uma frequente queixa no consultório, muito do que embasa este movimento esta relacionado com o medo do fracasso e a tentativa constante de alcançar a perfeição. Portanto, é fundamental falar sobre para que elaborações possam ser feitas.

Adiar Coisas por Achar que Não Está Bom o Suficiente: Um Ciclo Vicioso

Segundo a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, o comportamento humano é influenciado por processos inconscientes. No caso de adiar coisas por achar que não está bom o suficiente, pode haver um medo inconsciente de não atender às expectativas ou de falhar. Isso pode levar a uma procrastinação crônica, que é um dos principais obstáculos ao sucesso em diversas áreas da vida. Por outro lado, a perfeição pode ser um ideal inalcançável que nos impede de começar ou concluir projetos e que sempre vai desaguar na frustração.

Consequências de Adiar Coisas por Achar que Não Está Bom o Suficiente

Além de impedir o progresso em direção aos objetivos, adiar coisas por achar que não está bom o suficiente também pode levar a sentimentos de culpa, ansiedade e baixa autoestima. Por exemplo, imagine que você está trabalhando em um projeto importante e está adiando a entrega porque não está satisfeito com o resultado. Isso pode levar a uma perda de confiança e a uma sensação de fracasso. Além disso, pode afetar negativamente as relações pessoais e profissionais.

Conclusão

Em resumo, adiar coisas por achar que não está bom o suficiente é um comportamento que pode ser prejudicial. Deixo aqui um convite: vamos nos demorar neste assunto? O que você tem a dizer sobre esta queixa?

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No Ressoar, oferecemos um espaço acolhedor para explorar o desejo, as limitações e as relações além dos sintomas biomédicos. Através da escuta atenta e da análise do inconsciente, ajudamos a ressignificar experiências e compreender a complexidade de cada sintoma, considerando aspectos biológicos, sociais e culturais. Nossa missão é desvendar as fantasias que sustentam cada posição subjetiva, promovendo autoconhecimento e transformação.

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